domingo, 14 de dezembro de 2008

Uma lua, duas madrugadas...

Um dia veremos a lua que não contemplamos,
Talvez sinta a ausência que nunca percebemos,
Nada mais do que aquilo,
Que queriamos que fosse,
Não foi nada disso.
Mas não nos perdemos por isso.
Agora deixo as escolhas dizerem,
Aquilo que nunca tivemos coragem de pronunciar...
Um adeus rouco,
Um sonho louco.
Que eu não queria acordar.
Mas não teve também o sonhar.
Apenas um coma mórbido.